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El mismo principio que rige este juego, se puede aplicar con palabras. Respuestas: Palabra Clave: Mardoqueo 1. Aman 2. Asuero 4. Dios 5. Horca Objetivo: Descubrir la mayor cantidad de personajes, en un tiempo limitado. Banquetes 7. Terminado el tiempo, se da la oportunidad a otra pareja concursante.

Capital del reino. El verdadero rey del pueblo. Lugar donde eran muertos los traidores del rey. Hegai era un Mientras comentan alguna historia, una de las personas comienza a contrariar a la 1. Publicano puede entrometerse Guiada pelo Esprito Santo, exaltou Jesus e guiou-se pelas Escrituras como base da f. White Sobre o Estado de Ellen G. White Contrato de Licena de Utilizador Final A visualizao, impresso ou descarregamento da Internet deste livro garante-lhe apenas uma licena limitada, no exclusiva e intransmissvel para uso pessoal.

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Contedo Informaes sobre este livro. Captulo 34 Os doze espias. Captulo 35 A rebelio de Cor. Captulo 36 No deserto. Captulo 37 A rocha ferida. Captulo 38 A jornada em redor de Edom. Captulo 39 A conquista de Bas. Captulo 40 Balao. Captulo 41 Apostasia no Jordo. Captulo 42 A repetio da lei. Captulo 43 A morte de Moiss. Captulo 44 A travessia do Jordo.

Captulo 45 A queda de Jeric. Captulo 46 As bnos e as maldies. Captulo 47 Aliana com os Gibeonitas. Captulo 48 A diviso de Cana. Captulo 49 As ltimas palavras de Josu. Captulo 50 Dzimos e ofertas. Captulo 51 O cuidado de Deus para com os pobres. Captulo 52 As festas anuais. Captulo 53 Os primeiros juzes. Captulo 54 Sanso.

Captulo 55 O menino Samuel. Captulo 56 Eli e seus filhos. Captulo 57 A Arca tomada pelos Filisteus. Captulo 58 As escolas dos profetas. Captulo 59 O primeiro rei de Israel. Captulo 60 A presuno de Saul. Captulo 61 A rejeio de Saul. Captulo 62 A uno de Davi.

Captulo 63 Davi e Golias. Captulo 64 A fuga de Davi. Captulo 65 A bondade de Davi. Captulo 66 A morte de Saul. Captulo 67 Feitiaria antiga e moderna. Captulo 68 Davi em Ziclague. Captulo 69 Davi chamado ao trono. Captulo 70 O reinado de Davi. Captulo 71 O pecado e arrependimento de Davi.

Captulo 72 A rebelio de Absalo. Captulo 1 Por que foi permitido o pecado? Deus amor. Sua natureza, Sua lei, so amor. Assim sempre foi; assim sempre ser. O Alto e o Sublime, que habita na eternidade Isaas , cujos caminhos so eternos Habacuque , no muda. NEle no h mudana nem sombra de variao. Tiago Toda manifestao de poder criador uma expresso de amor infinito. A soberania de Deus compreende a plenitude de bnos a todos os seres criados. Diz o salmista: Forte a Tua mo, e elevada a Tua destra.

Justia e juzo so a base de Teu trono; Misericrdia e verdade vo adiante do Teu rosto. Bem-aventurado o povo que conhece o som festivo: Andar, Senhor, na luz da Tua face. Em Teu nome se alegrar todo o dia, e na Tua justia se exaltar. Pois Tu s a glria da sua fora. Salmos A histria do grande conflito entre o bem e o mal, desde o tempo em que a princpio se iniciou no Cu at o final da rebelio e extirpao total do pecado, tambm uma demonstrao do imutvel amor de Deus. O Soberano do Universo no estava s em Sua obra de beneficncia.

Tinha um companheiro um cooperador que poderia apreciar Seus propsitos, e participar de Sua alegria ao dar felicidade aos seres criados.

Ele estava no princpio com Deus. Joo , 2. Cristo, o Verbo, o Unignito de Deus, era um com o eterno Pai um em natureza, carter, propsito o nico ser que poderia penetrar 7.

Isaas Suas sadas so desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade. Miquias Provrbios O Pai operou por Seu Filho na criao de todos os seres celestiais. NEle foram criadas todas as coisas, [ Colossences Os anjos so ministros de Deus, radiantes pela luz que sempre flui de Sua presena, e rpidos no vo para executarem Sua vontade.

Mas o Filho, o Ungido de Deus, a expressa imagem de Sua pessoa Hebreus , o resplendor da Sua glria Isaas , sustentando todas as coisas pela palavra do Seu poder Hebreus , tem a supremacia sobre todos eles. Um trono de glria, posto bem alto desde o princpio Hebreus , 8 , foi o lugar de Seu santurio; cetro de eqidade o cetro de Seu reino.

Jeremias Glria e majestade esto ante a Sua face, fora e formosura no Seu santurio. Misericrdia e verdade vo adiante do Seu rosto. Sendo a lei do amor o fundamento do governo de Deus, a felicidade de todos os seres inteligentes depende da perfeita harmonia, com seus grandes princpios de justia.

Deus deseja de todas as Suas criaturas o servio de amor, servio que brote de uma apreciao de Seu carter. Ele no tem prazer na obedincia forada; e a todos concede vontade livre, para que Lhe possam prestar servio voluntrio.

Enquanto todos os seres criados reconheceram a lealdade pelo amor, houve perfeita harmonia por todo o Universo de Deus. Era a alegria da hoste celestial cumprir o propsito do Criador. Deleitavamse em refletir a Sua glria, e patentear o Seu louvor. E enquanto foi supremo o amor para com Deus, o amor de uns para com outros foi cheio de confiana e abnegado.

Nenhuma nota discordante havia para deslustrar as harmonias celestiais. Sobreveio, porm, uma mudana neste estado de felicidade. Houve um ser que perverteu a. O pecado originouse com aquele que, abaixo de Cristo, fora o mais honrado por Deus, e o mais elevado em poder e glria entre os habitantes do Cu. Lcifer, filho da alva, era o primeiro dos querubins cobridores, santo, incontaminado. Permanecia na presena do grande Criador, e os incessantes raios de glria que cercavam o eterno Deus, repousavam sobre ele.

Assim diz o Senhor Jeov: Tu s o aferidor da medida, cheio de sabedoria e perfeito em formosura. Estavas no den, jardim de Deus; toda a pedra preciosa era a tua cobertura. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, at que se achou iniqidade em ti. Ezequiel Pouco a pouco Lcifer veio a condescender com o desejo de exaltao prpria.

Dizem as Escrituras: Elevou-se o teu corao por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor. Tu dizias no teu corao: [ Isaas , Se bem que toda a sua glria proviesse de Deus, este poderoso anjo veio a consider-la como pertencente a si prprio. No contente com sua posio, embora fosse mais honrado do que a hoste celestial, arriscou-se a cobiar a homenagem devida unicamente ao Criador. Em vez de procurar fazer com que [10] Deus fosse o alvo supremo das afeies e fidelidade de todos os seres criados, consistiu o seu esforo em obter para si o servio e lealdade deles.

E, cobiando a glria que o infinito Pai conferira a Seu Filho, este prncipe dos anjos aspirou ao poder que era a prerrogativa de Cristo apenas. Quebrantou-se ento a perfeita harmonia do Cu. A disposio de Lcifer para servir a si em vez de ao Criador, suscitou um sentimento de apreenso ao ser observada por aqueles que consideravam dever a glria de Deus ser suprema.

No conselho celestial os anjos insistiam com Lcifer. O Filho de Deus apresentou perante ele a grandeza, a bondade e a justia do Criador, e a natureza imutvel, sagrada de Sua lei.

O prprio Deus estabelecera a ordem do Cu; e, desviando-se dela, Lcifer desonraria ao seu Criador, e traria a runa sobre si. Mas a advertncia, feita com amor e misericrdia infinitos, apenas despertou esprito de resistncia. Lcifer consentiu. Disputar a supremacia do Filho de Deus, desafiando assim a sabedoria e o amor do Criador, tornara-se o propsito desse prncipe dos anjos. Para tal objetivo estava ele a ponto de aplicar as energias daquela mente superior, que, abaixo da de Cristo, era a primeira dentre os exrcitos de Deus.

Mas Aquele que queria livres as vontades de todas as Suas criaturas, a ningum deixou desprevenido quanto ao sofisma desconcertante por meio do qual a rebelio procuraria justificar-se.

Antes que se iniciasse a grande luta, todos deveriam ter uma apresentao clara a respeito da vontade dAquele cuja sabedoria e bondade eram a fonte de toda a sua alegria. O Rei do Universo convocou os exrcitos celestiais perante Ele, para, em sua presena, apresentar a verdadeira posio de Seu Filho, e mostrar a relao que Este mantinha para com todos os seres criados.

O Filho de Deus partilhava do trono do Pai, e a glria do Ser eterno, existente por Si mesmo, rodeava a ambos. Em redor do trono reuniam-se os santos anjos, em uma multido vasta, inumervel milhes de milhes, e milhares de milhares Apocalipse , estando os mais exaltados anjos, como ministros e sditos, a regozijar-se na luz que, da presena da Divindade, caa sobre eles.

Perante os habitantes do Cu, reunidos, o Rei declarou que ningum, a no ser Cristo, o Unignito de Deus, poderia penetrar inteiramente em Seus propsitos, e a Ele foi confiado executar os poderosos conselhos de Sua vontade.

O Filho de Deus executara a vontade do Pai na criao de todos os exrcitos do Cu; e a Ele, bem como a Deus, eram devidas as homenagens e fidelidade daqueles. Cristo ia ainda exercer o poder divino na criao da Terra e de seus habitantes.

Em tudo isto, porm, no procuraria poder ou exaltao para Si mesmo, contrrios ao plano de Deus, mas exaltaria a glria do Pai, e executaria Seus propsitos de beneficncia e amor. Os anjos alegremente reconheceram a supremacia de Cristo, e, prostrando-se diante dEle, extravasaram seu amor e adorao.

L[11] cifer curvou-se com eles; mas em seu corao havia um conflito estranho, violento. A verdade, a justia e a lealdade estavam a lutar contra a inveja e o cime. A influncia dos santos anjos pareceu por algum tempo lev-lo com eles. Ao ascenderem os cnticos de louvores, em melodiosos acordes, avolumados por milhares de alegres. De novo, porm, achou-se repleto de orgulho por sua prpria glria. Voltou-lhe o desejo de supremacia, e uma vez mais condescendeu com a inveja de Cristo.

As altas honras conferidas a Lcifer no eram apreciadas como um dom especial de Deus, e, portanto, no provocavam gratido para com o seu Criador. Ele se gloriava em seu brilho e exaltao, e almejava ser igual a Deus. Era amado e reverenciado pelo exrcito celestial, anjos se deleitavam em executar suas ordens, e estava ele revestido de sabedoria e glria mais do que todos eles.

Contudo, o Filho de Deus era mais exaltado do que ele, sendo um em poder e autoridade com o Pai. Partilhava dos conselhos do Pai, enquanto Lcifer no penetrava assim nos propsitos de Deus. Por que, perguntava este poderoso anjo, deveria Cristo ter a primazia? Por que Ele mais honrado do que Lcifer? Deixando seu lugar na presena imediata do Pai, Lcifer saiu a difundir o esprito de descontentamento entre os anjos.

Ele agia em misterioso segredo, e durante algum tempo escondeu seu propsito real sob uma aparncia de reverncia para com Deus. Comeou a insinuar dvidas com respeito s leis que governavam os seres celestiais, dando a entender que, conquanto pudessem as leis ser necessrias para os habitantes dos mundos, no necessitavam de tais restries os anjos, mais elevados por natureza, pois que sua sabedoria era um guia suficiente.

No eram eles seres que pudessem acarretar desonra a Deus; todos os seus pensamentos eram santos; no havia para eles maior possibilidade de errar do que para o prprio Deus. A exaltao do Filho de Deus igualdade com o Pai, foi representada como sendo uma injustia a Lcifer, o qual, pretendiase, tinha tambm direito reverncia e honra.

Se este prncipe dos anjos pudesse to-somente alcanar a sua verdadeira e elevada posio, grande bem resultaria para todo o exrcito do Cu; pois era seu objetivo conseguir liberdade para todos. Agora, porm, mesmo a liberdade que eles at ali haviam desfrutado, tinha chegado a seu fim; pois lhes havia sido designado um Governador absoluto, e todos deveriam prestar homenagem Sua autoridade.

Tais foram os erros sutis que por meio dos ardis de Lcifer estavam a propagar-se rapidamente nos lugares celestiais.

No tinha havido mudana alguma na posio ou autoridade de Cristo. A inveja e falsa representao de Lcifer, bem como sua pretenso igualdade com Cristo, tornaram necessria uma declarao [12] a respeito da verdadeira posio do Filho de Deus; mas esta havia sido a mesma desde o princpio. Muitos dos anjos, contudo, ficaram cegos pelos enganos de Lcifer.

Tirando vantagem da amvel e leal confiana nele depositada pelos seres santos que estavam sob suas ordens, com tal arte infiltrara em suas mentes a sua prpria desconfiana e descontentamento que sua participao no foi percebida. Lcifer havia apresentado os propsitos de Deus sob uma luz falsa, interpretando-os mal e torcendo-os, de modo a incitar a dissenso e descontentamento.

Astuciosamente levou os ouvintes a dar expresso aos seus sentimentos; ento eram tais expresses repetidas por ele quando isto servisse aos seus intuitos, como prova de que os anjos no estavam completamente de acordo com o governo de Deus. Ao mesmo tempo em que, de sua parte, pretendia uma perfeita fidelidade para com Deus, insistia que modificaes na ordem e leis do Cu eram necessrias para a estabilidade do governo divino.

Assim, enquanto trabalhava para provocar oposio lei de Deus, e infiltrar seu prprio descontentamento na mente dos anjos sob seu mando, ostensivamente estava ele procurando remover o descontentamento e reconciliar anjos desafetos com a ordem do Cu. Ao mesmo tempo em que secretamente fomentava a discrdia e a rebelio, com uma astcia consumada fazia parecer como se fosse seu nico intuito promover a lealdade, e preservar a harmonia e a paz.

O esprito de descontentamento que assim se acendera, estava a fazer sua obra funesta. Conquanto no houvesse uma insurreio declarada, a diviso de sentimentos imperceptivelmente crescia entre os anjos. Alguns havia que olhavam com favor para as insinuaes de Lcifer contra o governo de Deus. Posto que tivessem estado at ali em perfeita harmonia com a ordem que Deus estabelecera, achavam-se agora descontentes e infelizes, porque no podiam penetrar Seus conselhos insondveis; no estavam satisfeitos com Seu propsito de exaltar a Cristo.

Estes se encontravam prontos para apoiar a exigncia de Lcifer para ter autoridade igual do Filho de Deus. Entretanto, anjos que eram fiis e verdadeiros sustentavam a sabedoria e justia do decreto divino, e se esforavam por reconci-.

Cristo era o Filho de Deus; tinha sido um com Ele antes que os anjos fossem chamados existncia. Sempre estivera Ele destra do Pai; Sua supremacia, to cheia de bno a todos os que vinham sob Seu domnio benigno, no havia at ento sido posta em dvida. A harmonia do Cu nunca fora interrompida; por que deveria agora haver discrdia? Os anjos fiis apenas podiam ver conseqncias terrveis para esta dissenso, e com rogos ansiosos aconselhavam os que estavam desafetos a renunciarem seu intuito e se mostrarem leais para com Deus, pela fidelidade ao Seu governo.

Com grande misericrdia, de acordo com o Seu carter divino, Deus suportou longamente a Lcifer. O esprito de descontentamento e desafeio nunca antes havia sido conhecido no Cu. Era [13] um elemento novo, estranho, misterioso, inexplicvel. O prprio Lcifer no estivera a princpio ciente da natureza verdadeira de seus sentimentos; durante algum tempo receou exprimir a ao e imaginaes de sua mente; todavia no as repeliu.

No via para onde se deixava levar. Entretanto, esforos que somente o amor e a sabedoria infinitos poderiam imaginar, foram feitos para convenc-lo de seu erro. Provou-se que sua desafeio era sem causa, e fez-se-lhe ver qual seria o resultado de persistir em revolta.

Lcifer estava convencido de que no tinha razo. Viu que justo o Senhor em todos os Seus caminhos, e santo em todas as Suas obras Salmos ; que os estatutos divinos so justos, e que, como tais, ele os deveria reconhecer perante todo o Cu. Houvesse ele feito isto, e poderia ter salvo a si mesmo e a muitos anjos. Ele no tinha naquele tempo repelido totalmente sua lealdade a Deus. Embora tivesse deixado sua posio como querubim cobridor, se contudo estivesse ele disposto a voltar para Deus, reconhecendo a sabedoria do Criador, e satisfeito por preencher o lugar a ele designado no grande plano de Deus, teria sido reintegrado em suas funes.

Chegado era o tempo para um deciso final; deveria render-se completamente soberania divina, ou colocar-se em franca rebelio. Quase chegou deciso de voltar; mas o orgulho o impediu disto. Era sacrifcio demasiado grande, para quem fora to altamente honrado, confessar que estivera em erro, que suas imaginaes eram errneas, e render-se autoridade que ele procurara demonstrar ser injusta.

Um compassivo Criador, sentindo terna piedade por Lcifer e seus seguidores, procurava faz-los retroceder do abismo de runa em que estavam prestes a imergir. Sua misericrdia, porm, foi mal-interpretada. Lcifer apontou a longanimidade de Deus como uma prova de sua superioridade, como indicao de que o Rei do Universo ainda concordaria com suas imposies.

Se os anjos permanecessem firmes com ele, declarou, poderiam ainda ganhar tudo que desejassem. Persistentemente defendeu sua conduta, e entregouse amplamente ao grande conflito contra seu Criador. Assim foi que Lcifer, o portador de luz, aquele que participava da glria de Deus, que servia junto ao Seu trono, tornou-se, pela transgresso, Satans, o adversrio de Deus e dos seres santos, e destruidor daqueles a quem o Cu confiou a sua guia e guarda.

Rejeitando com desdm os argumentos e rogos dos anjos fiis, acusou-os de serem escravos iludidos. A preferncia mostrada para com Cristo declarou ele ser um ato de injustia tanto para si como para todo o exrcito celestial, e anunciou que no mais se sujeitaria a esta usurpao dos direitos, seus e deles. Nunca mais reconheceria a supremacia de Cristo. Resolvera reclamar a honra que deveria ter sido conferida a ele, e tomar o comando de todos os que se tornassem seus seguidores; e prometeu queles que entrassem para as suas fileiras um governo novo e melhor, sob o qual todos desfrutariam [14] liberdade.

Grande nmero de anjos deram a entender seu propsito de o aceitar como seu chefe. Lisonjeado pelo apoio com que suas insinuaes eram recebidas, esperou conquistar todos os anjos para o seu lado, tornar-se igual ao prprio Deus, e ser obedecido por todo o exrcito celestial. Os anjos fiis ainda instavam com ele e com os que com ele simpatizavam, para que se submetessem a Deus; apresentavam-lhes o resultado inevitvel caso se recusassem a isso: Aquele que os criara poderia subverter seu poder, e castigar de maneira notvel sua revoltosa ousadia.

Nenhum anjo poderia com xito opor-se lei de Deus, que to sagrada como Ele prprio. Advertiram todos a que fechassem os ouvidos ao raciocnio enganador de Lcifer, e insistiram com este e seus seguidores para buscarem a presena de Deus sem demora, e confessarem o erro de pr em dvida Sua sabedoria e autoridade.

Muitos estiveram dispostos a dar ateno a este conselho, arrepender-se de sua desafeio, e procurar de novo ser recebidos no favor do Pai e de Seu Filho. Lcifer, porm, tinha pronto outro engano. O grande rebelde declarou ento que os anjos que com ele se uniram tinham ido muito longe para voltarem; que ele conhecia a lei divina, e sabia que Deus no perdoaria.

Declarou que todos os que se sujeitassem autoridade do Cu seriam despojados de sua honra, rebaixados de sua posio. Quanto a si, estava decidido a nunca mais reconhecer a autoridade de Cristo. A nica maneira de agir que restava a ele e seus seguidores, dizia, consistia em vindicar sua liberdade, e adquirir pela fora os direitos que no lhes haviam sido de boa vontade concedidos. Tanto quanto dizia respeito ao prprio Satans, era verdade que ele havia ido agora demasiado longe para que pudesse voltar.

Mas no era assim com os que tinham sido iludidos pelos seus enganos. Para estes, os conselhos e rogos dos anjos fiis abriram uma porta de esperana; e, se houvessem eles atendido a advertncia, poderiam ter sido arrancados da cilada de Satans. Mas ao orgulho, ao amor para com seu chefe, e ao desejo de uma liberdade sem restries permitiu-se terem o domnio, e as instncias do amor e misericrdia divinos foram finalmente rejeitadas.

Deus permitiu que Satans levasse avante sua obra at que o esprito de desafeto amadurecesse em ativa revolta. Era necessrio que seus planos se desenvolvessem completamente a fim de que todos pudessem ver sua verdadeira natureza e tendncia.

Lcifer, sendo o querubim ungido, fora altamente exaltado; era grandemente amado pelos seres celestiais, e forte era sua influncia sobre eles. O governo de Deus inclua no somente os habitantes do Cu, mas de todos os mundos que Ele havia criado; e Lcifer concluiu que, se ele pde levar consigo os anjos do Cu rebelio, poderia tambm levar todos os mundos.

Tinha ele artificiosamente apresentado a questo sob o seu ponto de vista, empregando sofisma e fraude, a fim de conseguir seus objetivos. Seu poder para enganar era muito grande. Todos os seus atos eram de tal maneira revestidos de mistrio, que era difcil descobrir aos anjos a verdadeira natureza de sua obra. Antes que se desenvolvesse completamente, no poderia mostrar-se a coisa ruim que era; sua desafeio no seria vista como sendo rebelio.

Mesmo os anjos fiis no podiam discernir-lhe completamente o carter, ou ver para onde sua obra estava a levar. Lcifer havia a princpio dirigido suas tentaes de tal maneira que ele prprio no pareceu achar-se comprometido. Os anjos que ele no pde trazer completamente para o seu lado, acusou-os de indiferena aos interesses dos seres celestiais.

Da mesma obra que ele prprio estava a fazer, acusou os anjos fiis. Consistia sua astcia em perturbar com argumentos sutis, referentes aos propsitos de Deus.

Tudo que era simples ele envolvia em mistrio, e por meio de artificiosa perverso lanava a dvida sobre as mais claras declaraes de Jeov. E sua elevada posio, to intimamente ligada com o governo divino, dava maior fora a suas representaes. Deus apenas podia empregar meios que fossem coerentes com a verdade e justia.

Satans podia usar o que Deus no podia a lisonja e o engano. Procurara falsificar a Palavra de Deus, e de maneira errnea figurara Seu plano de governo, pretendendo que Deus no era justo ao impor leis aos anjos; que, exigindo submisso e obedincia de Suas criaturas, estava simplesmente a procurar a exaltao de Si mesmo.

Era, portanto, necessrio demonstrar perante os habitantes do Cu, e de todos os mundos, que o governo de Deus justo, que Sua lei perfeita.

Satans fizera com que parecesse estar ele procurando promover o bem do Universo. O verdadeiro carter do usurpador e seu objetivo real devem ser compreendidos por todos.

Ele deve ter tempo para manifestar-se pelas suas obras inquas. A discrdia que sua conduta determinara no Cu, Satans lanara sobre o governo de Deus. Todo o mal declarou ele ser o resultado da administrao divina. Alegava que era seu objetivo aperfeioar os estatutos de Jeov.

Por isso permitiu Deus que ele demonstrasse a natureza de suas pretenses, a fim de mostrar o efeito de suas propostas mudanas na lei divina. A sua prpria obra o deve condenar. Satans pretendera desde o princpio que no estava em rebelio.

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Romanos 12 e 13 Romanos 14 e 15 Efesios 6 e Apocalipse 12 e 13 Colessenses Apocalipse 14 e 16 O1. Atos 16e 17 Atos 24 e 25 Hebreus 11 Atos 18 e 19 e 13 1 S. Apocalipse 18 e 20 O7.

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